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Prefácio para a Quinta Edição |
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Use, a seguir, os links para as diferentes partes do texto completo da obra. Dos três prefácios de O Caminho Perfeito dois já estão em português, do mesmo modo que as Informações Iniciais, as Páginas de Título e o Sumário de Temas e Conteúdos. O Prefácio para a Quinta Edição como os capítulos da obra e os apêndices ainda estão em inglês:
[Português] Informações Iniciais, Páginas de Título e Sumário
Prefácio para a Quinta Edição
(i-lxvii)
[Português] Prefácio para a Segunda Edição (Revisada)
(lxix-lxxx)
[Português] Prefácio para a Primeira Edição
(lxxxi-lxxxviii)
[Português] Sumário de Temas e Conteúdos (lxxxix-cvii)
Primeira Conferência: INTRODUÇÃO (1-37)
Segunda Conferência: A ALMA; E A SUBSTÂNCIA DA EXISTÊNCIA (38-63)
Terceira Conferência: As VÁRIAS ORDENS DE ESPÍRITOS; E COMO DISCERNÍ-LOS
(64-93)
Quarta Conferência: A EXPIAÇÃO (94-117)
Quinta Conferência: A NATUREZA E CONSTITUIÇÃO DO EGO (118-144)
Sexta Conferência: A QUEDA (Nº. 1) (145-175)
Sétima Conferência: A QUEDA (Nº. 2) (176-209)
Oitava Conferência: A REDENÇÃO (210-257)
Nona Conferência: DEUS COMO O SENHOR; OU, A IMAGEM DIVINA (258-302)
I. A Constituição da
Existência: sua Natureza e Unidade (Sendo a Conferência V da Primeira Edição)
II. Parágrafos
III. “O Caminho Perfeito”
e seus Críticos
Índice dos Assuntos e Principais Palavras (365-405)
Temos aqui, pela primeira vez na Internet, o texto completo da Quinta Edição (1923) de O
Caminho Perfeito. Essa obra, possivelmente a mais importante, certamente é a obra mais conhecida
de Anna Kingsford e Edward Maitland. Para uma idéia de sua importância citaremos
a seguir algumas passagens. A primeira é do obituário para
Anna Kingsford escrito por Madame Helena Blavatsky. Ali, entre outros
elogios, podemos ler:
“Ela era (...) uma líder do pensamento espiritual e filosófico, dotada dos mais
excepcionais atributos psíquicos. Junto com o Sr. Edward Maitland, seu mais
verdadeiro amigo (...) ela escreveu várias obras tratando de temas metafísicos e
místicos. A primeira e mais importante delas foi O Caminho Perfeito, ou, a Descoberta de
Cristo, que dá o significado esotérico do Cristianismo.”
(The Late Mrs. Anna Kingsford, M.D.)
A segunda é uma citação de Samuel H. Hart em seu ensaio In
Memoriam to the Rev. G.J.R. Ouseley (Em Memória do Rev. G.J.R. Ouseley). Ali ele nos traz a opinião
do Rev. Gideon
Jasper Richard Ouseley sobre O Caminho Perfeito. O Rev. Ouseley
foi o autor de O Evangelho dos Doze Santos:
“Conversamos os dois longamente, embora com alguma dificuldade em razão
de sua surdez. Quando lhe falei do meu interesse nos ensinamentos de O
Caminho Perfeito, ele disse que em sua opinião era “a mais luminosa e
melhor de todas as revelações que tinham sido dadas ao mundo”. Numa carta para a
revista Light (1882, p. 475) ele
descreveu O Caminho Perfeito como “o mais maravilhoso de todos os
livros que apareceram desde a era cristã”. Mas ele desacreditava que o mundo
jamais o recebesse bem, porque “o mundo sempre rejeitou a
Verdade; sempre crucificou a Cristo e sua doutrina, e por que não faria isso
novamente?”. De uma coisa, contudo, ele estava seguro: “A Igreja do
futuro será a Igreja de O Caminho Perfeito”.”
(Breve
Informação Biográfica e
In Memoriam
to the Rev. G.J.R. Ouseley)
Finalmente, a opinião sobre O Caminho Perfeito do Barão Giuseppe Spedalieri, citado no Prefácio para a Segunda Edição
(Revisada), dessa mesma obra:
“O veterano estudante da “ciência divina” [N.T.: Barão Giuseppe Spedalieri.], sobre o qual a referência como o amigo, discípulo, e sucessor literário
do renomado mago, o finado Abbé
[N.T.: Abade.] Constant (“Elifas Levi”), será para todos os iniciados uma indicação suficiente de sua
personalidade, assim nos escreveu:
“Assim como com as correspondentes Escrituras do
passado, o destaque a favor de seu livro é, realmente, de milagres: mas com a
diferença que no seu caso os milagres são intelectuais e incapazes de simulação,
sendo milagres de interpretação. E eles possuem a distinção adicional de não
cometer nenhum atentado violento ao bom senso ao infringir as possibilidades da
Natureza; ao mesmo tempo que eles estão em completo
acordo com todas as tradições místicas, e especialmente com a grande Mãe destas
– a Cabala. Que milagres, tais como os que estou descrevendo, devem ser
encontrados
“E aqui, apropos dessas célebres Escrituras, permitam-me oferecer-lhes algumas
observações sobre a Cabala conforme a temos. É minha opinião:
“(1) Que essa tradição está longe de ser genuína,
tal como era em sua emergência original dos santuários.
“(2) Que quando
Guillaume Postel – de excelente
memória – e seus irmãos
Hermetistas da alta Idade Média – o Abade Trithemius e outros – predisseram que esses livros sagrados dos hebreus deveriam
tornar-se conhecidos e compreendidos no final da era, e especificaram o presente
tempo para aquele evento, eles não queriam dizer que tal conhecimento deveria
estar limitado à mera divulgação dessas particulares Escrituras, mas que teria
por base uma nova iluminação, a qual deveria eliminar daquelas tudo o que foi
ignorantemente ou propositadamente introduzido, e deveria reunificar aquela
grande tradição com a sua fonte ao restaurá-la em toda a sua pureza.
“(3) Que essa iluminação recém foi realizada, e
foi manifestada
“Uma vez que toda a tradição se encontra assim recuperada ou restaurada na sua pureza
original, as profecias de Postel etc., estão cumpridas, e considero que daqui para frente o estudo da
Cabala será apenas um objeto de curiosidade e erudição como aquele das antigüidades hebraicas.
“A humanidade tem sempre e em todos os lugares se
perguntado estas três supremas questões: – De onde viemos? O que somos? Para
onde vamos? Pois bem, essas três questões encontram uma ampla resposta,
completa, satisfatória, e consoladora,
Seguem as páginas de título e o Sumário de
Temas e Conteúdos (repetimos aqui esse último, embora apareça novamente mais
adiante, apenas para facilitar uma rápida visualização global da obra):
O
CAMINHO PERFEITO
ou,
A
Descoberta de Cristo
ANNA (BONUS)
KINGSFORD
E
EDWARD MAITLAND
________________
Quinta Edição, com
Adições e um
Prefácio Biográfico
de Samuel Hopgood Hart.
________________
“Deus fez ouvir a Sua voz: e a Terra estremeceu.” (Salmos 46:7)
Londres:
JOHN M.
WATKINS,
ALL RIGHTS
RESERVED.
_______________
1923.
(p.
lxxxix)
SUMÁRIO DE TEMAS E CONTEÚDOS
PREFÁCIOS
Prefácio para a Quinta Edição (i-lxvii)
Prefácio para a Segunda Edição (Revisada) (lxix-lxxx)
Prefácio para a Primeira Edição (lxxxi-lxxxviii)
Primeira Conferência
PARTE 1. Propósito deste livro; suprir a necessidade de um sistema
perfeito de pensamento e de vida com um sistema fundado na natureza da
existência. Este não é uma nova invenção, mas uma recuperação do sistema
original que era base de todas as religiões. Sua recuperação deu-se pelo mesmo
meio pelo qual foi originalmente recebido, a saber, a Intuição, que representa
os conhecimentos adquiridos pela Alma em suas existências passadas, e
complementa o intelecto, sendo a Intuição estimulada e
aumentada
(p. xc)
pela iluminação do Espírito. A Revelação, uma justa
prerrogativa do homem, pertence-lhe em virtude de sua natureza e constituição, e
é coroamento da razão. Deus, a Razão suprema. O Entendimento, a “Pedra” da
verdadeira Igreja. Ilustrações do Método, clássico e rabínico. Esboço da
doutrina. Espírito e Matéria: sua natureza, relações e identidade essencial.
Existência e Ser. Kalpa, Sabbath
e Nirvana, Divindade da Substância: sua unidade e trindade, e modo de
individualização e desenvolvimento. A verdadeira doutrina da criação pela
evolução; encontrada em todas as religiões, assim como também a da progressão e
da migração das Almas; testemunho pessoal e histórico de sua verdade;
reconhecida no Antigo e no Novo Testamento. O homem rudimentar. A Esfinge.
(1-25)
PARTE II. Relação do sistema recuperado com aquele
(p. xci)
a deterioração do Judaísmo. Seu futuro
desenvolvimento por meio de nova revelação foi previsto por seu Fundador.
Necessidade dessa nova revelação para preservar, não apenas a religião, mas a
própria humanidade da extinção. O “homem do pecado” e a “abominação que produz a
desolação”. (Daniel 11, 31) Substituição do Evangelho
da Força pelo Evangelho do Amor. Um nome por meio do qual há salvação, mas
muitos portadores. Os Cristos. (25-37)]
Segunda Conferência
A ALMA; E A SUBSTÂNCIA DA EXISTÊNCIA
PARTE I. A Alma, universal ou individual, a temática e o objetivo
supremos da cultura; o eu essencial, em conhecê-lo reside a única sabedoria, que envolve o conhecimento de Deus.
Misticismo ou Espiritualismo, e Materialismo, as doutrinas da Substância ou
Espírito, e do fenômeno, respectivamente. Matéria é um modo ou condição do
Espírito, e indispensável para sua manifestação. O objetivo de toda religião e
temática de toda revelação: a redenção do Espírito da Matéria. Necessidade da
criação da idéia de Não-Deus. A ascensão desde a Aparência da Natureza até o Ser
de Deus. O sistema recuperado e o Materialismo, respectivamente, como
Phoebus
e Python. (38-44)
(p. xcii)
PARTE II. A Alma como indivíduo, sua gênese e natureza: a idéia divina;
eterna em sua natureza, mas perecível se divergente do Espírito. O “Fogo do
coração”: o alento Divino. Convergência e divergência: o Nirvana celestial e
aquele da aniquilação. O fim do mal persistente. O planeta e sua descendência. A
natureza quádrupla da existência, tanto no macrocosmo
quanto no microcosmo, devido a diferenciações de polarização da substância
original. (44-50)
PARTE III. A Alma como indivíduo, sua história e progresso: começando com
os mais simples organismos, ela opera de forma ascendente, moldando-se de acordo
com as tendências por ela incitadas; seu objetivo final é escapar da necessidade
de um corpo e retornar à condição de Espírito puro. Almas são diversas
PARTE IV. Acerca da natureza de Deus; como Substância Viva: Uno; como
Vida e Substância: Dual; a Potencialidade de todas as coisas; o Bem absoluto,
mediante a limitação do qual, pela Matéria, surge o mal. Subsiste anteriormente
à criação como Luz Invisível. Como Vida, Deus é Ele, como Substância, é
Ela;
respectivamente o Espírito e a Alma, universal e individual; a Alma é o
elemento
(p. xciii)
feminino no homem, tendo sua representante na mulher.
Deus a original, abstrata Humanidade. Os Sete Espíritos de Deus. “A Natureza”. A
Maria celestial, suas características e símbolos. Como Alma ou Intuição, ela é a
“mulher”, por meio da qual o homem atinge sua verdadeira maioridade. A falha
dessa época a esse respeito. Não havendo intuição, não há instrumento do
conhecimento. A Alma tão-somente é tal instrumento. (52-58)
PARTE V. Nomes Divinos, denotativos de características. Função da
religião: capacitar o homem a manifestar o Espírito divino dentro de si. O homem
como uma expressão de Deus. Os Cristos, por que são chamados de Deuses Sóis. O
planisfério Zodiacal; uma Bíblia ou hieróglifo da história da Alma. Bíblias, por
quem são escritas. A “Dádiva de Deus”. (58-63)
Terceira Conferência
AS VÁRIAS ORDENS DE ESPÍRITOS; E COMO DISCERNÍ-LOS
PARTE I. A esfera do astral, seus quatro círculos e seus respectivos
ocupantes. As Sombras; purgatório; “inferno”, “diabos”, “o Diabo”; possessão por
demônios; “almas aprisionadas”;
(p. xciv)
“sob os elementos”; espíritos dos elementos, sujeitos à
vontade humana; almas dos mortos; a anima bruta e a anima divina. Metempsicose e reencarnação; condições
dessa última; descida a graus inferiores; causa da perda da Alma. (64-75)
PARTE II. Os espíritos magnéticos ou astrais pelos quais, comumente, os
“médiuns” são “controlados”; são reflexos mais do que espíritos; dificuldade de
distinguí-los das Almas; elementos de erro e de enganação; caráter
ilusório das influências astrais; suas características; perigo de uma atitude
negativa da mente; necessidade de uma atitude mental positiva para a comunicação
Divina; espíritos elementais
e elementares; genii loci (gênios
locais); querubim. (76-85)
PARTE III. A esfera do celestial; a seqüência de geração do Espírito; o
triângulo da vida; o Gênio ou anjo guardião, sua gênese, natureza e funções; os
Deuses, ou Arcanjos. (85-93)
Quarta Conferência
PARTE I. Esta é a doutrina central da religião e, como o Cosmos, é
quádrupla em sua natureza.
(p. xcv)
O que a doutrina não
é; sua corrupção pelo materialismo; degradação sacerdotal do caráter da Deidade.
A Bíblia representa o conflito entre profeta e sacerdote, o primeiro como
ministro da intuição, e o último como ministro dos sentidos. (94-99)
PARTE II. O lado oculto do sistema sacrificial.
O derramamento de sangue é eficaz na evocação de espíritos subumanos, como
mostrado por vários exemplos. Esses espíritos sendo visíveis na fumaça dos
sacrifícios. Espíritos do astral fazem-se passar pelos celestiais. O verdadeiro
profeta abomina o derramamento de sangue, como ilustrado na repreensão de Buda
aos sacerdotes. A doutrina ortodoxa da expiação por meio de outra pessoa é uma
falsificação da verdadeira doutrina, devida a espíritos do astral. Efeitos
perniciosos do uso do sangue (ou carne) como alimento; impossibilidade, tendo
essa dieta, de alcançar plena percepção da verdade divina. (99-105)
PARTE III.
Antigüidade e universalidade da Cruz como símbolo da Vida física e espiritual.
Sua quádrupla
aplicação à doutrina da Expiação, tendo um significado separado para cada esfera
da natureza do homem. Desses significados o primeiro é o do físico e externo,
denotando a crucificação ou rejeição do Homem de Deus pelo mundo. O
(p. xcvi)
segundo é intelectual, e denota a crucificação ou
conquista, no homem, de sua natureza inferior. O terceiro, que se refere à Alma, implica a paixão e oblação
(oferecimento) de si mesmo, por meio do que o homem regenerado obtém o poder –
pela demonstração da supremacia do Espírito sobre a Matéria – de tornar-se um
Redentor para os outros. O quarto, pertencente à esfera Celestial e mais
interna, denota o perpétuo sacrifício da Vida e Substância de Deus para a
criação e salvação de Suas criaturas. A natureza panteísta da verdadeira
doutrina. (105-117)
Quinta Conferência
A NATUREZA E CONSTITUIÇÃO DO EGO
PARTE I. Psique como a Alma e verdadeiro Ego é o resultado da Evolução,
sendo individualizada através da Matéria. (118-123)
PARTE II. As duas personalidades do homem. Carma ou o resultado da
conduta passada e o conseqüente destino. A alma essencialmente imaculada.
(123-124)
PARTE III. O Ego é mais que a soma total das consciências que compõem o
sistema, como representando essas consciências combinadas e polarizadas a um
plano superior. Apenas a Psique é subjetiva e capaz de conhecimento. (125-135)
(p. xcvii)
PARTE IV. A Sombra, o Fantasma e a Alma; suas respectivas naturezas e
destinos. (135-139)
PARTE V. A Anima Mundi, ou Memória do Mundo. A
alma do planeta, como aquela do indivíduo, transmigra e passa adiante. (139-141)
PARTE VI. A Evolução do Ego, e nesse particular da Igreja de Cristo,
implícita nos dogmas da Imaculada Conceição e da Assunção da B.V.M.
(Bem-aventurada Virgem Maria). (141-144)
Sexta Conferência
PARTE I. A primeira Igreja; seu modelo a Kaabeh,
ou cubo, denotando a qualidade do sêxtuplo; tem origem no “Paraíso”.
Merkaba, ou veículo de Deus, puxado pelos quatro elementos. Os quatro
rios do Éden. Caráter alegórico das Escrituras Místicas; como foi recuperado por
Esdras; sua origem e corrupção. (145-153)
PARTE II. A parábola da Queda: seu significado é quádruplo, sendo um para
cada esfera da existência; o primeiro, físico e social. (154-161)
PARTE III. O segundo significado é racional e filosófico; o terceiro, psíquico e pessoal. (161-166)
(p.
xcviii)
PARTE IV. O quarto significado é espiritual e cósmico. A Restauração
implícita no Sabbath, e profetizada no Zodíaco, e nas
armas do Papa Leão XIII. (166-171)
PARTE V. Uma nova Anunciação. (172-175)
Sétima Conferência
PARTE I. Interpretação das Escrituras é dual, intelectual e
intuicional, ou exterior e interior; a Alma como a Mulher, mediante cuja
aspiração a Deus o homem se torna Homem no sentido místico, e é feito à imagem
de Deus; e mediante cuja inclinação à Matéria ele cai dessa imagem. Como a queda
é pela perda da pureza, assim a Redenção é pela restauração da pureza. (176-187)
PARTE II. A história da Alma conforme é apresentada de forma alegórica
nos livros do Gênesis e do Apocalipse. (187-194)
PARTE III. Fonte dos erros na interpretação bíblica. A base histórica da
Queda. A Igreja como a Mulher. Ascensão e Queda da Igreja original. Uma
comunidade mística primitiva. A fonte da doutrina, interior e superior aos
sacerdócios. (194-204)
(p. xcix)
PARTE IV. Natureza e método da Queda histórica. Três passos por meio de
cujo retrilhar virá a Restauração. Sinais de sua aproximação. (204-209)
Oitava Conferência
PARTE I. A “grande obra” a Redenção do Espírito da Matéria: primeiro no
individual (Microcosmo), depois no universal (Macrocosmo). Definição dos termos
místicos usados para denotar o processo: “Paixão”, “Crucificação”, “Morte”,
“Sepultamento”, “Ressurreição”, “Ascensão”. (210-217)
PARTE II. O Homem aperfeiçoado e detentor de poder; a “pedra filosofal” e
termos afins; o Adepto e o Cristo: sentido no qual esse último pode ser chamado
um médium para o Altíssimo; não como ordinariamente compreendido: o Hierarca ou Mago, suas qualificações e condições. (217-224)
PARTE III: Esquema dos Evangelhos de apresentar perfeito personagem de
Homem Regenerado; escolha de Jesus como objeto de estudo; a falha da Igreja em
compreender através da perda da visão espiritual, devido ao Materialismo.
Resposta à objeção.
(p. c)
Jesus como Libertador
necessariamente espiritual; A visão de Paulo. Método do simbolismo dos
Evangelhos; os milagres; ordem cósmica dos Evangelhos. (225-232)
PARTE IV. Parentescos do Homem Regenerado. José e a Virgem Maria como
representantes da Mente e da Alma. Os dois Josés.
Tradição católica e história dos santos. Maria Madalena como modelo de Alma;
também as Sete Igrejas Apocalípticas. Identificação dos Magos; o Estábulo e
Caverna da Natividade. O João Batista interno. Os Atos da B.V.M. Ascensão e
Assunção. Estado Final da Alma. (232-244)
PARTE V. Os Doze Portões da Salém
Celestial; o Tabernáculo; a Távola Redonda e seu “Senhor Brilhante”; o Número da
Perfeição; a genealogia do Homem Regenerado; “Cristo” não Deus encarnado ou
anjo, mas o ser humano mais elevado. A atual condição do mundo é devida à
degradação da verdade pelos sacerdotes. Os Evangelhos cristãos representam
apenas estágios superiores da regeneração, os primeiros foram exemplificados nos
sistemas de Pitágoras e Buda. O Cristianismo foi formulado com referência direta
a esses, não para suplantá-los, mas para completá-los; Buda
(p. ci)
e Jesus sendo necessários um ao outro, como cabeça
e coração do mesmo sistema. Desses, combinados, serão produzidas a Religião e a
Humanidade do futuro; daí a importância da conexão entre a Inglaterra e o
Oriente. “Abraão, Isaac e Jacó”, suas relações com os mistérios de Brahma, Isis
e Iacchos. Os “Reis do Oriente”. A “Questão do
Oriente”; sua significância interior; o destino do Islamismo. (p. 244-257)
Nona
Conferência
DEUS COMO O SENHOR; OU, A IMAGEM DIVINA
PARTE I. Os dois modos da Deidade; Deus como o Senhor, na Bíblia, na
Cabala, e no Bhagavat-Gita.
Swedenborg
e sua doutrina: suas limitações e suas causas. A doutrina Hermética. A “Montanha
do Senhor”. Verdadeiros significados do “Mistério”; degradação do termo pelos
sacerdotes, e seus resultados perniciosos. (258-264)
PARTE II. Função do Entendimento com relação às coisas espirituais. Seu
lugar nos sistemas humano e divino. O “Espírito do Entendimento”, seus vários
nomes e
(p. cii)
símbolos, e sua relação com o
Cristo. Mitos cognatos como ilustração. Hermes conforme visto pelos
Neoplatônicos e pelos modernos Materialistas. Místico e Materialista, a
contenda entre ambos. A Escola de Torturadores. O “Mistério do Ser Divino”, de
acordo com a Cabala e com Paulo. A doutrina Paulina concernente à Mulher; seu
contraste com a doutrina de Jesus. A mulher de acordo com Platão, Aristóteles,
Filon, os Padres, a Igreja, a Reforma, Milton, o Islamismo e os Mórmons.
(264-282)
PARTE III. Acusações pelas quais se busca desacreditar o sistema dos
Místicos; Plagiarismo e Entusiasmo: o sentido e o
valor desse último. Êxtase: sua natureza e função. Místicos e Materialistas,
seus respectivos pontos de vista. Conspiração da ciência moderna contra a Alma.
Materialistas, antigos e modernos, comparados. (282-291)]
PARTE IV. A percepção de Deus pelo ser humano, sensível tanto quanto
mental. Unidade, Dualidade, Trindade e Pluralidade Divinas. O Logos, ou Aquele
que Manifesta. O mistério da Face humana. (291-295)
PARTE V. A Visão de Adonai. (296-299)
(p. ciii)
PARTE VI. “Cristo” como a culminação da Humanidade e ponto de junção com
a Deidade. O Credo dos Eleitos. (299-302)
I. A Constituição da
Existência: sua Natureza e Unidade
(Sendo a Conferência V da Primeira
Edição) (305-327)
II. Parágrafos
III. “O Caminho Perfeito” e seus Críticos
(341-364)
INDICE DOS ASSUNTOS E PRINCIPAIS PALAVRAS
(365-405)
(p. cv)
Nas Páginas Iniciais
Retrato de Anna Kingsford (aos 40 anos)
Retrato de Edward
Maitland (aos 68 anos)
Nas Conferências
Fig. 1. O Querubim de
Ezekiel e o Apocalipse (147)
Fig. 2. O
Tabernáculo no Deserto (246)
Nos Apêndices
Fig. 3. Seção
Esquemática da Célula Orgânica Típica (311)
Fig. 4. Seção
Esquemática da Célula Móvel Típica (317)
Fig. 5. Rompimento de
Célula Fixa
(317)
Fig. 6, 7 e 8.
Esquematização Mostrando os Pólos Magnéticos Moleculares na Saúde e na Doença (Seções)
Fig. 9. Seção da
Grande Pirâmide de Gizé (335)
Fig. 10. O Casamento
do Hierofante (338)
(p. cvii)
“Então o Senhor Deus disse à serpente (...) Porei hostilidade entre ti e a
mulher, e entre a tua descendência e a descendência dela. Ela te esmagará a
cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar.” – Gênesis 3:14-15.
“Um sinal grandioso apareceu no céu: uma mulher vestida com o sol, com a lua a
seus pés, e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas”. – Apocalipse 12:1.