Índice Geral das Seções
Índice da Seção Atual Índice da Obra Anterior: Prefácio para a
Primeira Edição Seguinte: Introdução
(p. lxxxix)
SUMÁRIO DE TEMAS E CONTEÚDOS
PREFÁCIOS
Prefácio para a Quinta Edição (i-lxvii)
Primeira Conferência
INTRODUÇÃO
PARTE 1. Propósito deste livro; suprir a necessidade de um sistema perfeito de pensamento e de vida com um sistema fundado na natureza da existência. Este não é uma nova invenção, mas uma recuperação do sistema original que era base de todas as religiões. Sua recuperação deu-se pelo mesmo meio pelo qual foi originalmente recebido, a saber, a Intuição, que representa os conhecimentos adquiridos pela Alma em suas existências passadas, e complementa o intelecto, sendo a Intuição estimulada e
aumentada
(p. xc)
pela iluminação do Espírito. A Revelação, uma justa prerrogativa do homem, pertence-lhe em virtude de sua natureza e constituição, e é coroamento da razão. Deus, a Razão suprema. O Entendimento, a “Pedra” da verdadeira Igreja. Ilustrações do Método, clássico e rabínico. Esboço da doutrina. Espírito e Matéria: sua natureza, relações e identidade essencial. Existência e Ser. Kalpa, Sabbath e Nirvana, Divindade da Substância: sua unidade e trindade, e modo de individualização e desenvolvimento. A verdadeira doutrina da criação pela evolução; encontrada em todas as religiões, assim como também a da progressão e da migração das Almas; testemunho pessoal e histórico de sua verdade; reconhecida no Antigo e no Novo Testamento. O homem rudimentar. A Esfinge. (1-25)
PARTE II. Relação do sistema recuperado com aquele
(p. xci)
a deterioração do Judaísmo. Seu futuro desenvolvimento por meio de nova revelação foi previsto por seu Fundador. Necessidade dessa nova revelação para preservar, não apenas a religião, mas a própria humanidade da extinção. O “homem do pecado” e a “abominação que produz a desolação”. (Daniel
11, 31) Substituição do Evangelho da Força pelo Evangelho do Amor. Um nome por meio do qual há salvação, mas muitos portadores. Os Cristos. (25-37)]
Segunda Conferência
A ALMA; E A SUBSTÂNCIA DA EXISTÊNCIA
PARTE I. A Alma, universal ou individual, a temática e o objetivo supremos da cultura; o eu essencial, em conhecê-lo reside a
única sabedoria, que envolve o conhecimento de Deus. Misticismo ou Espiritualismo, e Materialismo, as doutrinas da Substância ou Espírito, e do fenômeno, respectivamente. Matéria é um modo ou condição do Espírito, e indispensável para sua manifestação. O objetivo de toda religião e temática de toda revelação: a redenção do Espírito da Matéria. Necessidade da criação da idéia de Não-Deus. A ascensão desde a Aparência da Natureza até o Ser de Deus. O sistema recuperado e o Materialismo, respectivamente, como
Phoebus e Python. (38-44)
(p. xcii)
PARTE II. A Alma como indivíduo, sua gênese e natureza: a idéia divina; eterna em sua natureza, mas perecível se divergente do Espírito. O “Fogo do coração”: o alento Divino. Convergência e divergência: o Nirvana celestial e aquele da aniquilação. O fim do mal persistente. O planeta e sua descendência. A natureza quádrupla da existência, tanto no macrocosmo quanto no microcosmo, devido a diferenciações de polarização da substância original. (44-50)
PARTE III. A Alma como indivíduo, sua história e progresso: começando com os mais simples organismos, ela opera de forma ascendente, moldando-se de acordo com as tendências por ela incitadas; seu objetivo final é escapar da necessidade de um corpo e retornar à condição de Espírito puro. Almas são diversas
PARTE IV. Acerca da natureza de Deus; como Substância Viva: Uno; como Vida e Substância: Dual; a Potencialidade de todas as coisas; o Bem absoluto, mediante a limitação do qual, pela Matéria, surge o mal. Subsiste anteriormente à criação como Luz Invisível. Como Vida, Deus é Ele, como Substância, é
Ela; respectivamente o Espírito e a Alma, universal e individual; a Alma é o
elemento
(p. xciii)
feminino no homem, tendo sua representante na mulher. Deus a original, abstrata Humanidade. Os Sete Espíritos de Deus. “A Natureza”. A Maria celestial, suas características e símbolos. Como Alma ou Intuição, ela é a “mulher”, por meio da qual o homem atinge sua verdadeira maioridade. A falha dessa época a esse respeito. Não havendo intuição, não há instrumento do conhecimento. A Alma tão-somente é tal instrumento. (52-58)
PARTE V. Nomes Divinos, denotativos de características. Função da religião: capacitar o homem a manifestar o Espírito divino dentro de si. O homem como uma expressão de Deus. Os Cristos, por que são chamados de Deuses Sóis. O planisfério Zodiacal; uma Bíblia ou hieróglifo da história da Alma. Bíblias, por quem são escritas. A “Dádiva de Deus”. (58-63)
Terceira Conferência
AS VÁRIAS ORDENS DE ESPÍRITOS; E COMO DISCERNÍ-LOS
PARTE I. A esfera do astral, seus quatro círculos e seus respectivos ocupantes. As Sombras; purgatório; “inferno”, “diabos”, “o Diabo”; possessão por demônios; “almas aprisionadas”;
(p. xciv)
“sob
os elementos”; espíritos dos elementos, sujeitos à vontade humana; almas dos mortos; a anima bruta e a anima divina. Metempsicose e reencarnação; condições dessa última; descida a graus inferiores; causa da perda da Alma. (64-75)
PARTE II. Os espíritos magnéticos ou astrais pelos quais, comumente, os “médiuns” são “controlados”; são reflexos mais do que espíritos; dificuldade de
distinguí-los
das Almas; elementos de erro e de enganação; caráter ilusório das influências astrais; suas características; perigo de uma atitude negativa da mente; necessidade de uma atitude mental positiva para a comunicação Divina; espíritos elementais e elementares; genii loci (gênios locais); querubim. (76-85)
PARTE III. A esfera do celestial; a seqüência de geração do Espírito; o triângulo da vida; o Gênio ou anjo guardião, sua gênese, natureza e funções; os Deuses, ou Arcanjos. (85-93)
Quarta Conferência
A EXPIAÇÃO
PARTE I. Esta é a doutrina central da religião e, como o Cosmos, é quádrupla em sua natureza.
(p. xcv)
O que a doutrina não é; sua corrupção pelo materialismo; degradação sacerdotal do caráter da Deidade. A Bíblia representa o conflito entre profeta e sacerdote, o primeiro como ministro da intuição, e o último como ministro dos sentidos. (94-99)
PARTE II. O lado oculto do sistema sacrificial. O derramamento de sangue é eficaz na evocação de espíritos subumanos, como mostrado por vários exemplos. Esses espíritos sendo visíveis na fumaça dos sacrifícios. Espíritos do astral fazem-se passar pelos celestiais. O verdadeiro profeta abomina o derramamento de sangue, como ilustrado na repreensão de Buda aos sacerdotes. A doutrina ortodoxa da expiação por meio de outra pessoa é uma falsificação da verdadeira doutrina, devida a espíritos do astral. Efeitos perniciosos do uso do sangue (ou carne) como alimento; impossibilidade, tendo essa dieta, de alcançar plena percepção da verdade divina. (99-105)
PARTE III. Antigüidade e universalidade da Cruz como símbolo da Vida física e espiritual. Sua
quádrupla aplicação à doutrina da Expiação, tendo um significado separado para cada esfera da natureza do homem. Desses significados o primeiro é o do físico e externo, denotando a crucificação ou rejeição do Homem de Deus pelo mundo. O
(p. xcvi)
segundo é intelectual, e denota a crucificação ou conquista, no homem, de sua natureza inferior. O terceiro, que se refere à Alma, implica a paixão e oblação (oferecimento) de si mesmo, por meio do que o homem regenerado obtém o poder – pela demonstração da supremacia do Espírito sobre a Matéria – de tornar-se um Redentor para os outros. O quarto, pertencente à esfera Celestial e mais interna, denota o perpétuo sacrifício da Vida e Substância de Deus para a criação e salvação de Suas criaturas. A natureza panteísta da verdadeira doutrina. (105-117)
Quinta Conferência
A NATUREZA E CONSTITUIÇÃO DO EGO
PARTE I. Psique como a Alma e verdadeiro Ego é o resultado da Evolução, sendo individualizada através da Matéria. (118-123)
PARTE II. As duas personalidades do homem. Carma ou o resultado da conduta passada e o conseqüente destino. A alma essencialmente imaculada. (123-124)
PARTE III. O Ego é mais que a soma total das consciências que compõem o sistema, como representando essas consciências combinadas e polarizadas a um plano superior. Apenas a Psique
é subjetiva
e capaz de conhecimento. (125-135)
(p. xcvii)
PARTE IV. A Sombra, o Fantasma e a Alma; suas respectivas naturezas e destinos. (135-139)
PARTE V. A Anima
Mundi, ou Memória do Mundo. A alma do planeta, como aquela do indivíduo, transmigra e passa adiante. (139-141)
PARTE VI. A Evolução do Ego, e nesse particular da Igreja de Cristo, implícita nos dogmas da Imaculada Conceição e da Assunção da B.V.M. (Bem-aventurada Virgem Maria). (141-144)
Sexta Conferência
A QUEDA (N°. 1)
PARTE I. A primeira Igreja; seu modelo a Kaabeh, ou cubo, denotando a qualidade do sêxtuplo; tem origem no “Paraíso”. Merkaba, ou veículo de Deus, puxado pelos quatro elementos. Os quatro rios do Éden. Caráter alegórico das Escrituras Místicas; como foi recuperado por Esdras; sua origem e corrupção. (145-153)
PARTE II. A parábola da Queda: seu significado é quádruplo, sendo um para cada esfera da existência;
o primeiro, físico e social. (154-161)
PARTE III. O segundo significado é racional e filosófico; o terceiro, psíquico
e pessoal. (161-166)
(p. xcviii)
PARTE IV. O quarto significado é espiritual e cósmico. A Restauração implícita no
Sabbath, e profetizada no Zodíaco, e nas armas do Papa Leão XIII. (166-171)
PARTE V. Uma nova Anunciação. (172-175)
Sétima Conferência
A QUEDA (N°. 2)
PARTE I. Interpretação das Escrituras é dual, intelectual e intuicional, ou exterior e interior; a Alma como a Mulher, mediante cuja aspiração a Deus o homem se torna Homem no sentido místico, e é feito à imagem de Deus; e mediante cuja inclinação à Matéria ele cai dessa imagem. Como a queda é pela perda da pureza, assim a Redenção é pela restauração da pureza. (176-187)
PARTE II. A história da Alma conforme é apresentada de forma alegórica nos livros do Gênesis e do Apocalipse. (187-194)
PARTE III. Fonte dos erros na interpretação bíblica. A base histórica da Queda. A Igreja como a Mulher. Ascensão e Queda da Igreja original. Uma comunidade mística primitiva. A fonte da doutrina, interior e superior aos sacerdócios. (194-204)
(p. xcix)
PARTE IV. Natureza e método da Queda histórica. Três passos por meio de cujo retrilhar virá a Restauração. Sinais de sua aproximação. (204-209)
Oitava Conferência
A REDENÇÃO
PARTE I. A “grande obra” a Redenção do Espírito da Matéria: primeiro no individual (Microcosmo), depois no universal (Macrocosmo). Definição dos termos místicos usados para denotar o processo: “Paixão”, “Crucificação”, “Morte”, “Sepultamento”, “Ressurreição”, “Ascensão”. (210-217)
PARTE II. O Homem aperfeiçoado e detentor de poder; a “pedra filosofal” e termos afins; o Adepto e o Cristo: sentido no qual esse último pode ser chamado um médium para o Altíssimo; não como ordinariamente compreendido: o Hierarca
ou Mago, suas qualificações e condições. (217-224)
PARTE III: Esquema dos Evangelhos de apresentar perfeito personagem de Homem Regenerado; escolha de Jesus como objeto de estudo; a falha da Igreja em compreender através da perda da visão espiritual, devido ao Materialismo. Resposta à objeção.
(p. c)
Jesus como Libertador necessariamente espiritual; A visão de Paulo. Método do simbolismo dos Evangelhos; os milagres; ordem cósmica dos Evangelhos. (225-232)
PARTE IV. Parentescos do Homem Regenerado. José e a Virgem Maria como representantes da Mente e da Alma. Os dois Josés. Tradição católica e história dos santos. Maria Madalena como modelo de Alma; também as Sete Igrejas Apocalípticas. Identificação dos Magos; o Estábulo e Caverna da Natividade. O João Batista interno. Os Atos da B.V.M. Ascensão e Assunção. Estado Final da Alma. (232-244)
PARTE V. Os Doze Portões da Salém Celestial; o Tabernáculo; a Távola
Redonda e seu “Senhor Brilhante”; o Número da Perfeição; a genealogia do Homem Regenerado; “Cristo” não Deus encarnado ou anjo, mas o ser humano mais elevado. A atual condição do mundo é devida à degradação da verdade pelos sacerdotes. Os Evangelhos cristãos representam apenas estágios superiores da regeneração, os primeiros foram exemplificados nos sistemas de Pitágoras e Buda. O Cristianismo foi formulado com referência direta a esses, não para suplantá-los, mas para completá-los; Buda
(p. ci)
e Jesus sendo necessários um ao outro, como cabeça e coração do mesmo sistema. Desses, combinados, serão produzidas a Religião e a Humanidade do futuro; daí a importância da conexão entre a Inglaterra e o Oriente. “Abraão, Isaac e Jacó”, suas relações com os mistérios de Brahma, Isis e Iacchos. Os “Reis do Oriente”. A “Questão do Oriente”; sua significância interior; o destino do Islamismo. (p. 244-257)
Nona Conferência
DEUS COMO O SENHOR; OU, A IMAGEM DIVINA
PARTE I. Os dois modos da Deidade; Deus como o Senhor, na Bíblia, na Cabala, e no Bhagavat-Gita. Swedenborg e sua doutrina: suas limitações e suas causas. A doutrina Hermética. A “Montanha do Senhor”. Verdadeiros significados do “Mistério”; degradação do termo pelos sacerdotes, e seus resultados perniciosos. (258-264)
PARTE II. Função do Entendimento com relação às coisas espirituais. Seu lugar nos sistemas humano e divino. O “Espírito do Entendimento”, seus vários nomes e
(p. cii)
símbolos, e sua relação com o Cristo. Mitos cognatos como ilustração. Hermes conforme visto pelos Neoplatônicos e pelos modernos Materialistas. Místico e Materialista, a contenda entre ambos. A Escola de Torturadores. O “Mistério do Ser Divino”, de acordo com a Cabala e com Paulo. A doutrina Paulina concernente à Mulher; seu contraste com a doutrina de Jesus. A mulher de acordo com Platão, Aristóteles, Filon, os Padres, a Igreja, a Reforma, Milton, o Islamismo e os Mórmons. (264-282)
PARTE III. Acusações pelas quais se busca desacreditar o sistema dos Místicos;
Plagiarismo e Entusiasmo: o sentido e o valor desse último. Êxtase: sua natureza e função. Místicos e Materialistas, seus respectivos pontos de vista. Conspiração da ciência moderna contra a Alma. Materialistas, antigos e modernos, comparados. (282-291)]
PARTE IV. A percepção de Deus pelo ser humano, sensível tanto quanto mental. Unidade, Dualidade, Trindade e Pluralidade Divinas. O Logos, ou Aquele que Manifesta. O mistério da Face humana. (291-295)
PARTE V. A Visão de
Adonai. (296-299)
(p. ciii)
PARTE VI. “Cristo” como a culminação da Humanidade e ponto de junção com a Deidade. O
Credo
dos Eleitos. (299-302)
APÊNDICES
I. A Constituição da Existência: sua Natureza e Unidade
(Sendo a Conferência V da Primeira Edição) (305-327)
II. Parágrafos
III. “O Caminho Perfeito” e seus Críticos (341-364)
ÍNDICE DOS ASSUNTOS E PRINCIPAIS PALAVRAS (365-405)
(p. cv)
ILUSTRAÇÕES
Nas Páginas de Título
Retrato de Anna Kingsford (aos 40 anos)
Retrato de Edward Maitland
(aos 68 anos)
Nas Conferências
Fig. 1. O Querubim de
Ezekiel e o Apocalipse (147)
Fig. 2. O
Tabernáculo no Deserto (246)
Nos Apêndices
Fig. 3. Seção Esquemática da Célula Orgânica Típica (311)
Fig. 4. Seção Esquemática da Célula Móvel Típica (317)
Fig. 5. Rompimento de Célula Fixa
(317)
Fig. 6, 7 e 8. Esquematização Mostrando os Pólos Magnéticos Moleculares na Saúde e na Doença (Seções)
Fig. 9. Seção da Grande Pirâmide de Gizé
(335)
Fig. 10. O Casamento do Hierofante (338)
(p. cvii)
“Então o Senhor Deus disse à serpente (...) Porei hostilidade
entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a descendência dela. Ela te
esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar.” – Gênesis
3:14-15.
“Um sinal grandioso apareceu no céu: uma mulher vestida com o
sol, com a lua a seus pés, e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas”. – Apocalipse
12:1.
Índice Geral das Seções
Índice da Seção Atual Índice da Obra Anterior: Prefácio para a
Primeira Edição Seguinte: Introdução